Dinheiro*
Viper
Composição: Indisponível
Circulando
Do mesmo jeito que a gente
Vai pra lá e pra cá
Sustentando
Porque meu vício pede muito
E não dá pra parar
Um dia na Baixada
Uma noite na estrada
Quem não for não vale nada
Zona Sul e Zona Norte
Ouvir banda de rock
É a lei do mais forte
Eu vou pra lá com você
Dinheiro
Ou tem pra todo mundo
Ou não tem pra ninguém
Não tenho nada
Mas tenho tudo que eu mereço
E ninguém vai tirar
Ninguém entende
Que tudo aquilo que eu peço
É o que não dá pra mudar
É plena sexta feira
Balada de primeira
Aproveitar a noite inteira
Talvez não role nada
A conta não tá paga
Agora é tudo ou nada
Eu vou pedir pra você
Então, não estou escrevendo no word de novo, mas enfim, apenas uma reflexão acerca de dinheiro e emprego. A eterna corrida, o sentido da vida e a raiz de todo mal.
Dinheiro suficiente é bom, dinheiro demais é ruim, dinheiro de menos é péssimo. Mas ele circula, nunca para na nossa mão. O dom do mundo atual, dinheiro chega, dinheiro vai. Vai pra lá e pra cá já a diz a música. Uma mão recebe a outra paga as contas, por que reter o dinheiro não é?
E fazer o que com dinheiro retido?
Um belo dia andando pelas ruas você empacota (leia-se falece) e então? Então, vamos gastar, esbanjar, consumir mesmo! É a finalidade, o futuro é incerto, o passado já foi e agora é festa.
Hoje é sexta feira balada de primeira... (Symphony X no média player)
Cartão de crédito, cheque, boleto, trocado.
dinheiro, dinheiro a ser gasto
E o emprego onde entra neste texto?
Oras...
Dinheiro não brota em árvores.... ¬¬
(desconsidera-se a celulose do papel, in natura ela não é dinheiro)
Near
*Letra do site: letras. terra
Um comentário:
Cadê os textos, bixu, deixa de onda e escreve mais... porra!!!
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